Melhoria Contínua de Processos: entenda o que é e como se aplica às operações florestais
Em algum momento da sua vida você já deve ter escutado a seguinte afirmação: “nada é tão bom que não possa melhorar”. Será que essa frase faz sentido?
Não só faz sentido, como traduz bem a filosofia por detrás do conceito de Melhoria Contínua de Processos.
Antes de tudo, vamos ao conceito: “entende-se como Melhoria Contínua o conjunto de ações adotadas pela organização com o intuito de otimizar ininterruptamente o aperfeiçoamento de seus processos, produtos e serviços”. Ou seja, sempre há novas oportunidades de melhoria para serem identificadas e colocadas em prática.
Contudo, como isso se aplica às operações florestais?
Primeiramente, já sabemos que para a aplicação da Melhoria Contínua das operações florestais, é de suma importância o mapeamento dos processos, como explicada nesse texto.
A partir do mapeamento, é possível identificar os gargalos e oportunidades para melhorar aquele processo. Ou seja, a primeira definição é o que precisa ser melhorado.
Diante dessa definição, o próximo passo é saber se o processo está sendo melhorado. Como? Por meio de métricas. E por isso, definir quais parâmetros irão ser mensurados e ou avaliados é de extrema importância.
Após saber o que melhorar e como mensurar essa melhoria, é necessário padronizar o processo. Ao padronizar o processo, além de garantir que todos os envolvidos na operação façam suas atividades de maneira sempre igual, a identificação dos gargalos e falhas do processo é facilitada.
Por fim, como saber quais ações irão, de fato, melhorar o processo? Para responder essa questão de maneira mais segura, se faz necessário o uso de técnicas de Melhoria Contínua como, Lean Manufacturing, Seis Sigma e PDCA, que auxiliam na tomada de decisão.
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Esse e outros diversos temas são discutidos diariamente no GT Qualidade Florestal.
Thaynara Albuquerque
Coordenadora operacional do GT Qualidade Florestal