Project Description

  • sif, ufv, sociedade de investigações florestais
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Inovação aberta é aqui! O UFV Forest Insight 2022 já começou!

Você topa o desafio?

Abrangendo todo o país, os 23 principais players do setor florestal propuseram diversos desafios que você e sua equipe terão a oportunidade de solucionar! As melhores ideias são selecionadas para aceleração.

Então não perca a vez de participar do Shark Tank do Setor Florestal, você pode ser a inovação que o mercado precisa!

Se inscreva e venha participar!

 

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Calendário de Atividades

  • carvão vegetal, carvão, eucalipto, fórum nacional sobre carvão vegetal, ufv

Conheça os desafios de 2022 e se inscreva.

Traga a sua solução!

Na etapa de aceleração as startups tem a oportunidade de desenvolverem seus protótipos, ajustarem o plano de negócios e se preparam para o Pitch Day no qual representantes das empresas escolhem startups para desenvolvimento de POCs, negociam compra de produtos acabados, fecham parcerias, etc. É o Shark Tank do Setor Florestal!

Carbonização
GEOTECNOLOGIAS E TECNOLOGIAS
VIVEIROS
MECANIZAÇÃO
INVENTÁRIO E MODELAGEM
SILVICULTURA E PROTEÇÃO FLORESTAL
SUSTENTABILIDADE
COLHEITA, TRANSPORTE, ESTRADAS E LOGÍSTICA

Área 1: Carbonização

Desafio 1: Aproveitamento dos resíduos de base florestal

 Normalmente, os resíduos gerados pelo processamento da madeira são abandonados em campo, onde ocorre a ciclagem de seus nutrientes. No entanto, é necessário ressaltar que esses resíduos possuem grande potencial de uso, visto que são boas opções de geração de energia térmica e elétrica. Dessa forma, é necessário o desenvolvimento de novas tecnologias ou produtos capazes de gerar ganhos econômicos para o reaproveitamento desses resíduos, que sobram nas praças de carbonização.

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Desafio 2: Desenvolvimento de fornos móveis de carbonização

 O transporte de madeira é uma etapa complexa e onerosa presente nos processos do setor florestal. Algumas empresas acreditam que produzir carvão no campo é uma boa opção para diminuir os custos de transporte. Diante disso, o grande desafio é desenvolver um modelo de forno móvel, que seja operacional, seguro, sustentável e com custo competitivo. Aqui, também, aceitamos novos materiais constitutivos para fornos regulares.

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Área 2: Geotecnologias e Tecnologias

Desafio 1: Plataforma para identificação e monitoramento remoto de parâmetros florestais

Mapear remotamente a qualidade e a sanidade dos plantios florestais são uma demanda importante para as empresas. Assim, novas tecnologias que permitam a avaliação de sobrevivência pós-plantio, a detecção just in time de áreas afetadas por pragas, doenças, incêndios, entre outros, são alvo desse desafio. Aceitamos soluções que utilizem imagens de satélite, inteligência artificial, novos algoritmos, entre outras possibilidades.

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Desafio 2: Produtos alternativos de alto valor agregados com nanocompostos de base florestal

A Nanocelulose e Nanolignina estão sendo utilizadas como matérias primas de produtos disruptivos, um exemplo é o uso da nanocelulose como substituta ao silício metálico em telas de dispositivos eletrônicos. Logo, procuramos produtos fora da caixa, que atendam os mais variados setores e que possam ser produzidos em escala.

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Área 3: Viveiros

Desafio 1: Qualidade da produção de mudas

 A quantidade de água utilizada em viveiros é um ponto crítico, visto que a mesma pode ser vetor de patógenos e é necessário grande volume para produção das mudas. Buscamos soluções que ofereçam uma ferramenta de tomada de decisão sobre a utilização da água,  de forma autônoma nas diferentes etapas de produção das mudas, com base nos dados meteorológicos e necessidades fisiológicas; além de soluções que atuem na eficiência de uso da água por parte das plantas.

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Desafio 2: Automação das atividades em viveiro

 O viveiro engloba algumas atividades que trazem desconforto ergonômico, para as pessoas envolvidas no processo. Buscamos maneiras para automatizar essas tarefas, trazendo maior segurança para o operador e com alto grau de assertividade. Com isso, procuramos soluções que facilitem desde o caminhamento das bandejas de mudas dentro do viveiro até tomadas de decisão, como padrão da qualidade de mudas durante o processo de aclimatação/rustificação, utilizando sistemas mecânicos e inteligência artificial.

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Área 4: Mecanização

Desafio 1: Mecanização das atividades pré-plantio e plantio

Aumento da eficiência do processo de pré-plantio/plantio: retirada das cepas, subsolagem, aplicação de herbicida e fertilização de plantio, aplicação de iscas formicidas e otimização da plantadeira. Buscamos soluções para tais atividades, que garantam o custo competitivo da floresta, além de serem executadas com novos implementos, drones ou sistemas embarcados.

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Desafio 2: Mecanização das atividades de manejo

Após o plantio, uma série de operações de manejo ocorrem para garantir o sucesso da cultura até o momento da colheita. Essas atividades são, por exemplo, irrigação, condução de brotos, controle da “matocompetição” e fertilização de cobertura. Procuramos soluções para tais atividades, que garantam o custo competitivo da floresta e deverão ser executadas com novos implementos, drones ou sistemas embarcados.

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Área 5: Inventário e Modelagem

Desafio 1: Novas metodologias ou equipamentos para realização de inventário florestal

Procuramos novas tecnologias ou equipamentos para mensurar o volume de madeira empilhada e/ou em pé, a partir de imagens obtidas por drones (ou outros meios), para simplificar o processo e reduzir o tempo de execução da atividade. Espera-se que sejam utilizadas tecnologias como: LiDAR, inteligência artificial, sensores, automação de processos, metaverso, entre outras.

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Desafio 2: Equipamentos para determinação da densidade básica de madeira de forma não destrutiva

Este desafio busca equipamentos alternativos, que trazem novas formas para predizer e estimar a densidade básica da madeira sem derrubar a árvore, que seja portátil e de fácil utilização, otimizando o tempo do operador. A ideia é que a proposta trabalhe com sensores ou equipamentos afins (NIR, resistógrafo, pilodyn, são equipamentos já testados e que não devem ser sugeridos como solução para esse desafio). 

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Área 6: Silvicultura e Proteção florestal

Desafio 1: Mecanização e Automação de preparo de solo, irrigação e plantio em áreas não convencionais (encharcadas, com declividade)

Buscamos soluções inovadoras que permitam o aumento da produtividade e qualidade do trabalho, em áreas de estabelecimento florestal não convencionais. Essas soluções devem envolver o design de novos implementos para plantio, irrigação e preparo dessas áreas, podendo abranger soluções com uso de inteligência artificial, sensores, novas ligas metálicas construtivas (nióbio, grafeno, entre outros).

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Desafio 2: Controle do Psilídeo-de-concha e Percevejo-bronzeado

Com este desafio buscamos novos protocolos e equipamentos, que aceleram a criação massal de inimigos naturais, visando controle biológico em campo. Também aceitaremos soluções alternativas, para o controle químico dessas pragas envolvendo princípios ativos naturais, técnicas de manejo, entre outros.

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Área 7: Sustentabilidade

Desafio 1: Manejo e cálculo de serviços ambientais em áreas de preservação

A preservação ambiental deve ser vista tanto como fator de redução das variações climáticas, quanto um fator econômico de geração de riquezas oriundas das florestas nativas, preservadas pelas empresas. O desafio consiste em encontrar formas de uso sustentável das áreas de preservação, atentando-se especialmente para formas de estimar o valor dos serviços ambientais nas áreas de preservação. O principal objetivo é o ponto de equilíbrio entre a preservação e economicidade dos recursos.

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Desafio 2: Novos modelos de negócios que integrem e gerem valor para as comunidades vizinhas de empreendimentos florestais

Fornecer novas possibilidades de desenvolvimento de produtos, a partir da integração do negócio florestal com as comunidades vizinhas. O foco principal é o uso de recursos que já são gerados pelas empresas florestais e que hoje não geram retorno econômico (resíduos da colheita florestal, casca em pátio de madeira, sementes e frutos das áreas nativas (reserva legal), entre outros), fornecendo riqueza e desenvolvimento para as comunidades locais.

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Área 8: Colheita, Transporte, Estradas e Logística

Desafio 1: : Desenvolver novos métodos para estimativa da produtividade das maquinas utilizadas na colheita florestal

A produtividade de trabalho de Skidder, por exemplo, muitas vezes é calculada por métodos como a “Área Percorrida”. Métodos como esse não conseguem estimar com precisão a produtividade de trabalho do Skidder. Buscamos soluções inovadoras para esse tipo de medição, que envolvam inteligência artificial, sensores embarcados, transmissão de dados on-line, entre outros.

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Desafio 2: Novas tecnologias de pesagem do volume de madeira ainda na fase de carregamento dos caminhões, durante a colheita florestal

Ao longo da colheita e transporte, a carga de madeira e outros insumos podem variar por diversos fatores, como densidade do material; umidade; espaços vazios; entre outros. Como consequência, o volume de madeira pode exceder o permitido por lei (ocorrendo autuações) ou carecer em quantidade do que o ideal (ocorrendo prejuízos econômicos). Atualmente, a forma mais utilizada de aferir o peso da carga é em balanças nos pátios (das indústrias ou intermediários, que são muito distantes do local de colheita) ou durante a fiscalização. Algumas alternativas já foram testadas. Cita-se, por exemplo, o uso de células de carga nos caminhões, que, no entanto, não obtiveram sucesso por serem de alto custo para as transportadoras terceirizadas. Além disso, há também o uso de células de carga nas gruas e escavadeiras, porém as intempéries e movimentações do equipamento podem danificar ou influenciar os sensores. Algumas alternativas já foram testadas. Cita-se, por exemplo, o uso de células de carga nos caminhões, que, no entanto, não obtiveram sucesso por serem de alto custo para as transportadoras terceirizadas. Além disso, há também o uso de células de carga nas gruas e escavadeiras, porém as intempéries e movimentações do equipamento podem danificar ou influenciar os sensores.

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